Os lugares nunca são os mesmos, entre o aqui e o ali cai em mim sempre o palpitar da descoberta, como se em mim gritasse sempre a vontade de não querer voltar, ser nova dentro de uma vida nova, dentro de um eu novo, dentro de um encontro novo e fora, em simultaneo, como se observasse tudo de mim para o outro, e de todos para mim. A estrada é longa, mas há muito que meus pés deixaram de doer, e é na fantasia do dentro e do fora, do palpitar e do congelar do coração, que debaixo do sol e das sombras da rua, pairo, como se pairasse no interior de mim e tentasse assim voar com a mente, viajar, estando a viajar, correr, estando a correr, duplicar as sensações e viver tudo para o dobro, triplicar as alegrias e quadriplicar a dor, assim, sentiria tudo, toda uma vida, num segundo de caminho, com a pele a estoirar e o sangue a fervilhar, apesar do frio... E tudo me cobre e desnuda, mas eu continuo a mesma, estasiada no interior do asfalto estando sobre ele, com um encantamento próprio de tudo querer sentir e unir, dentro da minha carne, bem fundo, espetando todos os recantos nus de mim, como se os escondesse. Os lugares nunca são os mesmos, mas o vibrar do teu olhar irrequieto está sempre presente!
Os lugares nunca são os mesmos, entre o aqui e o ali cai em mim sempre o palpitar da descoberta, como se em mim gritasse sempre a vontade de não querer voltar, ser nova dentro de uma vida nova, dentro de um eu novo, dentro de um encontro novo e fora, em simultaneo, como se observasse tudo de mim para o outro, e de todos para mim. A estrada é longa, mas há muito que meus pés deixaram de doer, e é na fantasia do dentro e do fora, do palpitar e do congelar do coração, que debaixo do sol e das sombras da rua, pairo, como se pairasse no interior de mim e tentasse assim voar com a mente, viajar, estando a viajar, correr, estando a correr, duplicar as sensações e viver tudo para o dobro, triplicar as alegrias e quadriplicar a dor, assim, sentiria tudo, toda uma vida, num segundo de caminho, com a pele a estoirar e o sangue a fervilhar, apesar do frio... E tudo me cobre e desnuda, mas eu continuo a mesma, estasiada no interior do asfalto estando sobre ele, com um encantamento próprio de tudo querer sentir e unir, dentro da minha carne, bem fundo, espetando todos os recantos nus de mim, como se os escondesse. Os lugares nunca são os mesmos, mas o vibrar do teu olhar irrequieto está sempre presente!
os lugares nunca são os mesmos...porque são habitados por nós... :) estou de volta dos states. um bom ano de 2009 e dos que ainda estarão para vir. cida
8 comments:
mas em todos os lugares dá para fazer boas fotos :)
Os lugares nunca são os mesmos, entre o aqui e o ali cai em mim sempre o palpitar da descoberta, como se em mim gritasse sempre a vontade de não querer voltar, ser nova dentro de uma vida nova, dentro de um eu novo, dentro de um encontro novo e fora, em simultaneo, como se observasse tudo de mim para o outro, e de todos para mim. A estrada é longa, mas há muito que meus pés deixaram de doer, e é na fantasia do dentro e do fora, do palpitar e do congelar do coração, que debaixo do sol e das sombras da rua, pairo, como se pairasse no interior de mim e tentasse assim voar com a mente, viajar, estando a viajar, correr, estando a correr, duplicar as sensações e viver tudo para o dobro, triplicar as alegrias e quadriplicar a dor, assim, sentiria tudo, toda uma vida, num segundo de caminho, com a pele a estoirar e o sangue a fervilhar, apesar do frio... E tudo me cobre e desnuda, mas eu continuo a mesma, estasiada no interior do asfalto estando sobre ele, com um encantamento próprio de tudo querer sentir e unir, dentro da minha carne, bem fundo, espetando todos os recantos nus de mim, como se os escondesse.
Os lugares nunca são os mesmos, mas o vibrar do teu olhar irrequieto está sempre presente!
Os lugares nunca são os mesmos, entre o aqui e o ali cai em mim sempre o palpitar da descoberta, como se em mim gritasse sempre a vontade de não querer voltar, ser nova dentro de uma vida nova, dentro de um eu novo, dentro de um encontro novo e fora, em simultaneo, como se observasse tudo de mim para o outro, e de todos para mim. A estrada é longa, mas há muito que meus pés deixaram de doer, e é na fantasia do dentro e do fora, do palpitar e do congelar do coração, que debaixo do sol e das sombras da rua, pairo, como se pairasse no interior de mim e tentasse assim voar com a mente, viajar, estando a viajar, correr, estando a correr, duplicar as sensações e viver tudo para o dobro, triplicar as alegrias e quadriplicar a dor, assim, sentiria tudo, toda uma vida, num segundo de caminho, com a pele a estoirar e o sangue a fervilhar, apesar do frio... E tudo me cobre e desnuda, mas eu continuo a mesma, estasiada no interior do asfalto estando sobre ele, com um encantamento próprio de tudo querer sentir e unir, dentro da minha carne, bem fundo, espetando todos os recantos nus de mim, como se os escondesse.
Os lugares nunca são os mesmos, mas o vibrar do teu olhar irrequieto está sempre presente!
.../as sombras de tudo o que fomos nós.
um Bom Ano para ti, Kiasma.
Um bom ano também para ti, blue.
os lugares nunca são os mesmos...porque são habitados por nós... :)
estou de volta dos states. um bom ano de 2009 e dos que ainda estarão para vir.
cida
Post a Comment