"Não sei como vieste, mas deve haver um caminho para regressar da morte(...)"Eugénio de Andrade
(...) Medo de quebrar o fio com que teces os dias sem memória.(...)Belíssimas elegias de setembro, a do E.A. e a do Kiasma. ana
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"Não sei como vieste, mas deve haver um caminho para regressar da morte(...)"
Eugénio de Andrade
(...) Medo de quebrar o fio com que teces os dias sem memória.(...)
Belíssimas elegias de setembro, a do E.A. e a do Kiasma.
ana
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